Disney vai investir mais no Brasil/Confirmado diretor de novo drama da Disney

• Disney vai investir mais no Brasil 

Fonte: PB Agora

 Com receitas de mais de US$ 40 bilhões por ano e cerca de 156 mil funcionários em vários países, a The Walt Disney Company—o maior grupo de mídia do mundo—já decidiu onde investirá com mais ênfase a partir de agora: nos mercados emergentes, sobretudo em países como Brasil, Turquia, Colômbia e Vietnã, cujas indústrias de entretenimento são consideradas de grande porte.

O Brasil, claro, deverá ser a menina dos olhos da Disney, já que o país registrou um aumentou considerável no número de assinantes de TV paga nos últimos anos, um segmento que a Disney conhece muito bem. Mickey Mouse vem aí!

Nota: Uma das provas do recente interesse da Disney pela America do Sul, é que o canal Disney Channel ganhou sua primeira novela, na verdade, uma mini novela: Violetta. A novela é produzida pelo Disney Channel Latin America em parceria com o Disney Channel Europeia, e conta a clássica historia da adolescente tímida.  que perdeu a mãe, que se apaixona por um cara, que também é o interesse amoroso de uma garota tímida e rica da escola, e é claro, que ela vive tudo isso com suas melhores amigas e etc e tal. O elenco é todo latino-americano, e fez um enorme sucesso na Argentina, e desde 10 de Setembro estar no ar no Disney Channel Brasil. 

• Diretor de Quantum of Solace assume drama para a Disney 

Fonte: Cinema em Cena

Marc Forster (007 - Quantum of Solace) fechou contrato com a Disney para dirigir o drama Imagining Nathan, informou o site The Wrap.

A trama é centrada em um garoto de seis anos, que dá título ao filme, preso em um universo imaginário após a morte dos pais. 30 anos depois, ele é diagnosticado com uma rara condição, que faz com que ele se refugie num mundo povoado por personagens animados, e recebe a ajuda da irmã para tentar se livrar dos seus demônios. 

O eclético cineasta já se aventurou no território infanto-juvenil com os filmes Em Busca da Terra do Nunca (2004) e O Caçador de Pipas (2007). O último trabalho de Foster foi a problemática superprodução de zumbis World War Z.

O diretor é competente, a trama é boa, é esperar que tudo dê certo!

The Alice Comedies e as Origens da Disney

“Tudo começou com um rato”… a atriz Virginia Davis fazia questão de negar essa famosa frase de Walt Disney. Ela tinha orgulho de dizer que a primeira peça na construção do império disneyano foi na verdade a Alice. A do País das Maravilhas? Não, esta aqui:

Mesmo não sendo sua primeira criação, foi com The Alice Comedies, série de filmes mudos e em preto e branco produzida na década de 1920, que Walt começou a montar seu estúdio e aprimorou seu talento para contar histórias. Os filmes misturavam animação e live-action  e apresentavam Alice (interpretada por Virginia Davis), uma garotinha de seis anos que, depois de visitar um estúdio de animação, sonhava que partia num trem rumo à terra dos desenhos animados. Ela tinha a companhia de Julius, um gato animado bem parecido com o Gato Félix. O vilão era ninguém menos que João Bafo-de-Onça, que fazia aqui a sua estreia (veja o vídeo acima).

A história do surgimento de Alice tem início em 1923. O Laugh-O-Gram, pequeno estúdio em Kansas City onde Walt Disney produzia curtas animados, faliu em maio daquele ano. Então Walt decidiu usar os $500 que recebeu ao fazer um filme sobre higiene bucal encomendado por um dentista da cidade para concluir Alice's Wonderland, projeto que tinha ficado pela metade ainda durante a fase do Laugh-O-Gram. Esse curta nunca foi para os cinemas, mas foi exibido para vários distribuidores de desenhos animados, servindo como um piloto.

No meio desse público estava Margaret J. Winkler, que teve muito sucesso distribuindo os desenhos do Gato Félix. Ela gostou do filme e no dia 16 de outubro de 1923 (data considerada o dia do nascimento da Walt Disney Company) fechou contrato com Walt para a produção de seis curtas estrelados por Alice. Walt e seu irmão Roy se mudaram para a Califórnia e mergulharam no trabalho.

Nesses primeiros curtas, não tinha orçamento milionário nem equipe de animadores escolhidos a dedo. Na verdade não tinha equipe nenhuma: eram só os dois Irmãos Disney trabalhando juntos numa garagem. Walt animava tudo sozinho e Roy era quem filmava as sequências em live-action. Pra essas cenas, não tinha ensaio e geralmente era feito um único take porque os caras não tinham película suficiente para refilmar.

O primeiro episódio, chamado Alice's Day At Sea, foi lançado em 1º de março de 1924. No decorrer da série Walt Disney foi conseguindo montar uma pequena equipe, e de lá de Kansas City ele recrutou Ub Iwerks, o animador que mais tarde criaria o Mickey (ou transformaria o coelho Oswald em um rato, depende do ponto de vista). Iwerks chegou bem no momento em que o contrato de distribuição tinha sido extendido e uma nova fornada de curtas ia começar a ser preparada.

Virginia Davis, a primeira Alice, tinha seis anos e também morava em Kansas City quando gravou o primeiro curta. A distribuidora gostou tanto dela que fez Walt convencer os pais da garota a se mudarem para Hollywood, e assim Virginia apareceu nos 13 primeiros episódios. Uns anos depois ela chegou a fazer testes de voz para Branca de Neve e Pinóquio. Em 1998, recebeu o título de Lenda Disney.

Virginia foi substituída porque a mãe dela não parava de importunar Walt exigindo aumentos de salário. Outras três atrizes mirins interpretaram Alice depois dela: Dawn O’Day, que ficou com o papel só por um episódio (esse aí embaixo, em que Walt mostra Alice e Julius tendo que lidar com galinhas grevistas… indireta?); Margie Gay, permanecendo na série de fevereiro de 1925 até dezembro de 1926; e Lois Hardwick, que foi Alice até o último episódio.
Fun fact: Lois foi a primeira esposa do ator Donald Sutherland.

Em certo momento, Margaret Winkler se casou com Charles Mintz, e ele tomou conta do negócio. Mintz foi o responsável por algumas mudanças na série, inclusive a decisão de deixar Julius cada vez mais parecido com o Gato Félix, na época um superastro da animação. Presume-se que foi por isso que Disney nunca mais usou o personagem, tornando-o uma das suas poucas criações que foram totalmente descartadas.

No total, foram lançados 56 episódios de Alice – o último, Alice in the Big League, foi exibido em 22 de agosto de 1927. A essa altura, o público já tinha enjoado da garota, e ela deu lugar ao Coelho Oswald.

Fonte: Animatoons Br

Timothy Green é cancelado no Brasil/Disney tem Prejuízo de 50 milhões com animação cancelada

• A Estranha Vida de Timothy Green é cancelado no Brasil!

Se você estava ansioso para conferir “A Estranha Vida de Timothy Green”, infelizmente terá de esperar por mais algum tempo. Faltando menos de duas semanas para o lançamento nacional do filme, a Disney Brasil, do nada, anunciou o cancelamento desta estreia nas telonas nacionais. De acordo com a empresa, foi decidido que “Timothy Green” será disponibilizado apenas em Home Vídeo no país, com edições em DVD e Blu-ray Disc.

E claro, a Disney Brasil igualmente não divulgou o motivo pelo qual a estreia foi cancelada. Mas, tudo indica que tal decisão deve ter sido influenciada pelo desempenho fraco que “Timothy Green” está tendo nos EUA,  em relação às bilheterias. Em outras palavras, a Disney Brasil não deve ter enxergado um retorno considerável do filme por aqui.

Adiado por duas vezes, “A Estranha Vida de Timothy Green”, anteriormente agendado para o dia 28 de Setembro, chegou a receber pôsters, trailers e até trechos dublados por parte da Disney Brasil. Esta, aliás, ainda não divulgou uma previsão de lançamento para as edições em Home Vídeo do filme – vamos torcer, inclusive, para que o longa, no mínimo, receba por aqui os dois formatos, vide “Winnie the Pooh” que até hoje só foi lançado em DVD no Brasil.

Sinopse: Cindy (Jennifer Garner) e Jim (Joel Edgerton) formam um casal que descobre que não pode ter filhos. Desesperados, elaboram uma lista de desejos de como seria o seu filho ideal e colocam-na dentro de uma caixa que, posteriormente, enterram em seu quintal.              Após uma noite tumultuosa, encontram uma misteriosa criança com características que se assemelham àquelas descritas na lista e começam a pensar se as suas preces foram ouvidas por alguém.

Fonte: DisneyMania

• Disney tem prejuízo de 50 milhões ao cancelar filme de Henry Selick 

Vale a pena desistir de fazer um filme depois de já ter investido mais de $50 milhões nele? Foi essa a decisão da Disney a respeito de uma animação que estava sendo desenvolvida por Henry Selick, o respeitado diretor de Coraline e O Estranho Mundo de Jack. Pelo que foi divulgado, o filme “simplesmente não estava ficando de um jeito que agradasse o estúdio”, e por isso a Casa do Mickey preferiu encarar o prejuízo.

Cento e cinquenta animadores estavam trabalhando no projeto desde o ano passado. Não se sabia muita coisa sobre ele, mas aparentemente ia ser algo meio assustador como Coraline e Paranorman. A previsão de lançamento era para outubro de 2013.

Selick, que voltou para a Disney em 2010, está autorizado a tentar fazer o filme cancelado em outros estúdios. O animador também está dirigindo para a Disney uma adaptação do livro “The Graveyard Book”, de Neil Gaiman.

Fonte: Animatoons BR

Disney quer processar produtora por cópia de Valente

A Disney finalmente tomou uma atitude diante de pelo menos uma das produtoras que criam filmes descaradamente parecidos com os seus (e feitos com orçamentos ridiculamente menores, claro) na tentativa de enganar consumidores desatentos. Ela entrou com uma ação  legal contra a Brightspark Production Ltd, da Inglaterra, que recentemente lançou uma animação chamada Braver. Como você pode ver na imagem acima, não é só o título que é parecido com o de Valente (BRAVE).

A Brightspark também tem em seu catálogo coisas como Tangled Up, A Princesa e o Sapo (é, o nome é o mesmo) e Os Carrinhos. Reconheceu este último? Pois é, tanto este quanto o A Princesa e o Sapo genérico foram licenciados pela brasileira Vídeo Brinquedo, enchendo nosso país de orgulho lá fora. Como no Brasil, os DVDs são bem baratos por lá, custando três libras (menos de dez reais).

A Disney disse para a Brightspark que ou ela recolhe os DVDs, ou vai ter que enfrentar um processo. Em comunicado oficial, a Casa do Mickey afirmou que “as pessoas confiam muito na qualidade e na criatividade da Disney, e quando aparece uma outra companhia causando confusão entre os consumidores da Disney nós temos que agir para proteger a nós mesmos e ao consumidor. A Disney acredita que a Brightspark demonstrou um modelo de ludibriação de consumidores com vários lançamentos que confudem e enfraquecem a confiança que esses consumidores têm na Disney.”

A Brightspark diz que está em discussões com a Disney para encontrar uma forma “mutuamente aceitável” de resolver isso, e se justifica dizendo o seguinte: “Eu duvido muito que alguém confundiria nossa produção com o maravilhoso trabalho da Disney. A única coisa que tentamos fazer foi dar aos pais algo que pudesse entreter seus filhos. Nosso filme surgiu 18 meses atrás e se imaginássemos que os consumidores o confundiriam com Valente, teríamos mudado o título.”

Fonte: Animatoons BR

Outro plágio descarado da Brightspark!

Novo filme da Disney é fábula com menino mágico para casal estéril

''A estranha vida de Timothy Green'' estreia em 28 de setembro no Brasil.

Comédia com Jennifer Garner é do roteirista de ''Um grande garoto''.

Os estúdios Disney resolveram se aventurar em uma terreno sensível com "A estranha vida de Timothy Green", um filme que retrata a chegada de algo mágico á um lar de um casal estéril: um menino que se parece com o filho que eles sempre sonharam. O filme, que foi bem recebido pela crítica nos Estados Unidos em sua estreia em meados de agosto, chega ao Brasil no final de setembro. Cindy (Jennifer Garner) e Jim (Joel Edgerton) tentaram de tudo para terem um filho, mas os médicos foram taxativos: nunca poderiam ter um bebê.

Jennifer Garner e CJ Adams atuam em ''A estranha vida de Timothy Green''

De volta para casa em Stanleyville, "a capital mundial do lápis de cor", eles rabiscam em folhas de caderno, como para desafiar o destino, o retrato ideal da criança que nunca poderão ter, depois enterram as folhas dentro de uma caixa em seu jardim e vão para cama.

Durante a noite, enquanto uma violenta tempestade cai sobre a casa, um menino (CJ Adams) aparece vindo direto do jardim, ainda sujo de terra e respondendo pelo nome de Timmothy. Cindy e Jim decidem fazer dele seu filho e descobrem que ele combina em tudo com o que tinham sonhado. Mas existe um detalhe: folhas misteriosas crescem em suas pernas.

Peter Hedges, o diretor e roteirista do filme - a quem devemos os roteiros de "Gilbert Grape" (1993), "O mapa do mundo" (1999) e "Um grande garoto" (2002) - estava ciente do terreno sensível em que se aventurou com essa história, inventada pelo escritor Ahmet Zappa.

"Podemos ver isso como: eles não podem ter filhos, eles têm uma criança mágica e tudo termina bem", declarou durante a apresentação do filme em Beverly Hills. "Eu tenho trabalhado em estreita colaboração com o marketing para excluir esta mensagem, porque não é o fundo do filme", acrescentou.

Segundo ele, a história é, acima de tudo, uma reflexão sobre a família, a que temos, ou a que nós inventamos. "Uma fábula antiga" "Para mim, a família é sempre interessante", disse. "Eu amo as famílias cujos membros se entendem, mas onde há algo quebrado. Onde cada um faz o que pode, sem que seja suficiente".

A novidade em relação aos filmes anteriores de Peter Hedges - ele também escreveu e dirigiu "Do jeito que ela é" (2003) e "Eu, meu irmão e nossa namorada" (2007) - é a presença de elementos mágicos. "Esta foi a primeira vez para mim", observou: "Mas eu percebi que todos os filmes que eu assisto regularmente para me alimentar emocionalmente, como 'E.T', 'O Mágico de Oz' e 'A felicidade não se compra', de Frank Capra, tem um aspecto mágico. De repente, isso me libertou, e isso me impulsionou a ser mais lúdico, imaginativo e menos ligado à realidade".

Jennifer Garner, esposa do ator Ben Affleck e com quem tem três filhos, afirma se sentir muito à vontade no papel de Cindy, e compreende o lado às vezes exagerado e protetor de sua personagem. "Ela é mãe pela primeira vez, não podemos julgá-la", diz. "Eu passei por isso e entendo. Não sou mais assim... Em todo caso, acredito nisso, mas se vocês perguntarem ao meu marido, talvez ele vai dizer outra coisa!". "Mas acho que é muito bonito que o filme não esconde esse aspecto. Às vezes, como um pai, é tentando fazer o melhor que se comete os piores erros", observa.

Para o ator Lin-Manuel Miranda, que interpreta o engraçado jardineiro Reggie, o filme é uma fábula antiga, sobre um menino que vem de um jardim com folhas nas pernas, na tradição de "Peixe grande" e "Edward mãos de tesoura", de Tim Burton.

Fonte: O Globo

Novidades sobre Thor 2

A Marvel está fazendo o maior suspense em relação a continuação de Thor 2. Tanto que o filme já esta sendo gravado, e não se sabe nem a sua sinopse. Tudo que temos é o titulo: ''Thor: The Dark World'', o elenco já escaldo, e várias especulações a cerca do projeto.

Como se não bastasse Loki e Malekith, o Maldito, Thor terá de enfrentar outro antagonista em “Thor: The Dark World”! Trata-se, neste caso, de ninguém menos que o elfo negro Algrim, o Forte. Servo fiel de Malekith, o Maldito, Algrim se transforma, posteriormente, em Kurse – vilão extremamente forte e invulnerável, que consegue rastrear os inimigos ao longo de grandes distâncias, além de poder ver tudo ao seu redor através de sua poderosa armadura. Duas vezes mais forte que Thor, Kurse será interpretado pelo ator Adewale Akinnuoye-Agbaje (dá foto acima), conhecido por seu trabalho na série “Lost” (ele também atuou em “A Identidade Bourne” e em “G.I. Joe – A Origem de Cobra”).

Além disso, de acordo com o site Comic Book Movie, a atriz sul-africana Alice Krige (“Star Trek: Primeiro Contato”, “O Aprendiz de Feiticeiro”) será a intérprete de Alflyse, a Rainha dos Elfos Negros e esposa de Malekith, o Maldito. A atriz, inclusive, teria comentado que “estará irreconhecível ” no longa-metragem. E para reforçar o elenco feminino, foi igualmente confirmado o retorno de Kat Dennings (da série “Two Broke Girls”) como Darcy Lewis, a companheira da cientista Jane Foster (Natalie Portman) – ambas presentes no primeiro longa-metragem.

 

O ator Idris Elba, intérprete do guardião Heimdall no primeiro “Thor”, revelou ao site Examiner que sua personagem terá uma participação maior na trama da continuação “Thor – The Dark World”. Segundo o ator, “no novo filme conheceremos Heimdall um pouco melhor, e também um pouco mais de Asgard. Não posso dizer muita coisa, mas a expansão do mundo de Thor será enorme. Minha participação foi muita pequena e funcional no primeiro filme, mas ainda assim me sinto privilegiado por ter atuado nele – especialmente porque Heimdall tem uma certa aparência e linhagem nórdica – e lá estava eu trazendo vida ao personagem de uma maneira diferente. Senti que foi algo inovador fazer parte disso”.

Além deste comentário, também foram divulgadas as três primeiras fotografias do set de filmagens de “Thor 2”, as quais nos apresentam à construção de uma misteriosa vila. As seguintes filmagens estão sendo realizadas no condado de Surrey, na Inglaterra, em meio ao Bosque de Woods. E um detalhe assaz curioso: inicialmente, os moradores locais foram noticiados de que um filme chamado “Thursday Mourning” (“Quinta-Feira de Luto”) é que seria rodado por ali. Ou seja, seria este um indício da morte de alguma personagem?…

Dirigida por Alan Taylor, a misteriosa continuação de “Thor” chega aos cinemas brasileiros em 08 de Novembro de 2013, podendo sofrer alterações na data.